10ª Prêmio João Turin
27 de novembro de 2013
  O Prêmio João Turin de Incentivo aos Novos Designers de Moda celebrou sua décima edição com uma comemoração especial. O desfile dos 13 finalistas, seguido da premiação, aconteceu ontem(26/10), no Museu Oscar Niemeyer. Pela primeira vez um evento de moda ocupou uma das salas expositivas do MON, uma deferência pela proposta do concurso, que tem como objetivo divulgar a cultura paranaense como fonte de inspiração aos designers de moda e de acessórios.
 
  O tema do Prêmio desse ano teve a música paranaense como principal foco de pesquisa. “Costura Afinada, A Trilha Sonora da Moda Paranaense” foi o desafio aceito por estudantes de cursos de moda de todo o Paraná que pesquisaram obras de compositores eruditos e populares do estado em seus trabalhos. Dos participantes, foram selecionados por uma comissão julgadora, composta por designers de moda e de produto, 13 finalistas. O vencedor do concurso recebeu como premiação, além do troféu, uma passagem de ida e volta para Milão.

 

 

O vencedor do Prêmio João Turin foi Carlos Vinicius de Almeida da UTFPR – Universidade Tecnológica Federal do Paraná/Apucarana. Looks inspirados no compositor paranaense Inami Custódio.


O segundo Lugar foi de Alberani da Conceição (UTFPR – Universidade Tecnológica Federal do Paraná/ Apucarana)
que se inspirou  no compositor Grafite.

 

  O terceiro lugar ficou com Gustavo Neves da Universidade Estadual de Londrina que teve como inspiração Arrigo Barnabé. 
 

 

 
   Parabéns a todos os finalistas! É muito bacana ver que o nosso estado (PR) possui tantos talentos.
   Parabéns também à jornalista Nereide Michel e ao produtor artístico Paulo Martins que são os idealizadores e coordenadores do Prêmio João Turin.

 

Vamos ser mais livres?
19 de novembro de 2013

   Olá!!! Depois de muito tempo sem escrever no blog, aqui estou!
   Mês passado fiz uma viagem maravilhosa e finalmente conheci duas cidades com as quais eu sonhava: Paris e Roma. Mas hoje eu não vou falar sobre a beleza destas cidades nem sobre os lugares lindos que eu conheci. Hoje quero falar um pouco sobre o que essa viagem me fez (re)pensar em termos de moda.
   Durante as minhas andanças eu observei que os europeus em geral e os japoneses são muito livres em relação à moda. As pessoas se vestem do jeito que querem, fazem as combinações mais malucas – no meu ponto de vista – e não estão nem aí com o que os outros vão achar. E em 95% dos lugares, realmente, ninguém se importa com o que você está vestindo; se a sua bolsa é a it bag do momento ou se o seu casaco é da H&M e já têm mais de 15 anos de uso.
   Infelizmente, poucas pessoas conseguem ter esta liberdade aqui no Brasil. Acho que o povo, de forma geral, é muito quadradinho. Por que nos preocupamos tanto com o que os outros irão achar e deixamos de fazer o que temos vontade? Tenho pensado bastante sobre o assunto…
   Não estou dizendo para usar meia-calça colorida com tênis de corrida para ir trabalhar se o trabalho exige um dress code formal. Mas em todos os outros momentos? Para mim a moda é uma forma de diversão, se tiver muitas regras perde a graça.
   Não tem nada de errado em usar a tendência da estação, mas é preciso estar vestido de acordo com o modismo do momento, igual a todo mundo, para ser aceito socialmente? Ter personalidade na hora de se vestir ou usar o que não é esperado podem lhe render alguns “olhares tortos”. Admiro quem usa o que quer e realmente não se importa com a opinião alheia.
   Eu quero ser mais livre! E vocês?

Foto que eu tirei em Paris. Mulher com sapatos de modelos diferentes. E daí?!



 
 
 
Esmalte Branco
17 de setembro de 2013
  Essa semana resolvi testar o esmalte branco. Não é aquele branquinho/ clarinho comum que sempre se usou. O que se viu no verão do hemisfério norte foi o esmalte branco beeeemmmm branco, quase sempre super cremoso.

Os brancos cremosos e a versão perolada da Chanel
  Depois de ver algumas fotos do povo usando me deu vontade de tentar novamente. Novamente porque, na verdade, o esmalte branco não é nenhuma novidade na minha vida. Quando eu tinha uns 15/16 anos eu usava direto esse esmalte. Lembro até que era o “branco puríssimo” da Risqué.
 
  Em um momento flashback na manicure escolhi o branco da Jordana cujo nome é “White”, simples assim!
Recordar é viver…

    Adorei! É básico, mas não é tão comum. Com certeza usarei mais vezes quando estiver calor.